sábado, 5 de março de 2011

train story (part II)

Chegando lá, com o bilhete já comprado, sentou-se nas cadeiras do trem, que eram cor de chocolate e bem macias, para esperar o horário de entrada. Do seu lado havia uma mulher com duas menininhas lindas. Ambas morenas do cabelo preto e olhos escuros como uma jabuticaba. As meninas olharam para Anne e sorriram. Anne devolveu um sorriso também.


Quando o segurança deu o útlimo aviso, ela se despediu dos seus pais pela milésima vez, e entrou pela porta do trem. Ao entrar no trem, foi uma mistura de emoções: ansiedade, curiosidade, medo. Olhou para trás e deu um tchauzinho nervoso para seus pais, novamente. Sentou-se no seu lugar e tirou o iPod da bolsa. Estava tocando uma música dos Beatles, banda que ela gostava muito. Enquanto ouvia a música, e se intertia com aquilo, não percebeu que um garoto havia sentado do seu lado. Ele era alto, de cabelos castanhos e liso, tinha as maçãs do rosto bem marcadas e lindos olhos azuis. Carregava uma mochila e estava segurando uma lata de Coca-Cola. Quando parou de viajar no menino, tirou os fones do ouvido, e como a boa educação manda, comprimentou o garoto.

- Olá! Meu nome é Anne. Tudo bom?

E o garoto respondeu:

- Oi! Eu sou o Fernando. Tudo bem. E você? – perguntou ele.

- Estou bem também.

Neste momento, o trem deu o primeiro arranque. Anne havia tomado um susto e, olhou para Fernando, envergonhada.

- Primeira vez de trem? – ele perguntou segurando para não soltar uma gargalhada.

sexta-feira, 4 de março de 2011

train story (part I)

Eram seis e meia da manhã. Anne estava relutante em levantar pois, afinal, era um sábado. Mas ela tinha que levantar, senão perderia o trem que ela iria pegar para ver sua prima no interior. Sua mala estava pronta, e as roupas que ela iria usar na viagem também. Essa seria sua primeira viagem sozinha e, ainda por cima, de trem. Ao levantar, sentiu o cheiro de ovos fritos que sua mãe havia preparado para ela e também sentiu o cheiro de orvalho da manhã. Isso fez com que ela acordasse bem desposta. Não perdeu tempo e foi tomar o café. Durante todo o café da manhã, teve que ouvir seus pais falando sobre os perigos de viajar de trem sozinha, e essas coisas de pais. Quando eles finalmente se calaram, ela levantou antes que começassem a falar novamente. Tomou um longo banho, pensando na vida e pensando em tudo que ela poderia fazer durante a viagem: ouvir música, ler um livro, conhecer pessoas e fazer muitas amizades. Quando se deu conta, percebeu que tinha que se arrumar bem rápido senão perderia o trem. Colocou a roupa já separada anteriormente, deu uma olhada no espelho e pensou:


- Ai, meu Deus! Meu cabelo tá horrível. Mas ainda tem tempo para consertar.

Sua mãe deu um grito, e ela se apressou ainda mais. Olhou no espelho novamente.

- É, tá melhor que antes.

Pegou sua mochila e foi correndo. Deu uma parada na cozinha e pegou uma maçã. E lá se foi para a estação de trem.
de repente se sentir a pior pessoa do mundo.
"Dear Holly, I don’t have much time. I don’t mean literally, I mean you’re out buying ice cream and you’ll be home soon. But I have a feeling this is the last letter, because there is only one thing left to tell you. It isn’t to go down memory lane or make you buy a lamp, you can take care of yourself without any help from me. It’s to tell you how much you move me, how you changed me. You made me a man, by loving me Holly. And for that, I am eternally grateful… literally. If you can promise me anything, promise me that whenever you’re sad, or unsure, or you lose complete faith, that you’ll try to see yourself through my eyes. Thank you for the honor of being my wife. I’m a man with no regrets. How lucky am I. You made my life, Holly. But I’m just one chapter in yours. There’ll be more. I promise. So here it comes, the big one. Don’t be afraid to fall in love again. Watch out for that signal, when life as you know it ends. P.S. I will always love you."